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FUNDAÇÃO CLARET

A Fundação Claret é uma Fundação Particular de Solidariedade Social. Tem âmbito nacional, podendo estender o seu âmbito de actuação a nível internacional.

 

Desde 1 de Outubro de 2003 é o suporte jurídico da valência "Lar Juvenil dos Carvalhos", que é uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Ao Lar estão associados outros projetos.

No âmbito internacional a valência "Procura" tem promovido e desenvolvido desde 2012 o Voluntariado em São Tomé e Príncipe. Desde 2013 é considerada ONGD e está acreditada no Serviço de Voluntariado Europeu.
 

A Fundação visa, como objetivo principal, a nível nacional e internacional, a prestação de serviços e gestão da ação social, podendo ainda alargar a sua ação a título secundário, à prestação de serviços de educação, formação profissional, promoção da proteção da saúde, promoção de iniciativas de carácter social, cultural, desportivo e ambiental, promoção e participação em projetos e missões nacionais e internacionais na área da cooperação para o desenvolvimento.

Uma vasta equipa de educadores, liderada pelos Missionários Claretianos, ajudam as crianças, adolescentes e jovens a crescer em todas as dimensões: física, afetiva, cristã, humana e intelectual…

​Missão

Contando com uma excelente equipa de trabalho nas diversas valências, a Fundação quer proporcionar, em especial às crianças, todas as necessidades básicas, reintegração na família e comunidade, valorização pessoal, social e profissional.

Composição

Conselho Administração

​P. Marçal da Silva Pereira - Presidente

Pedro Nuno Esteves Duarte - Vice-Presidente

Pedro Joaquim Oliveira Lopes - Secretário

Júlio Simões dos Santos - Tesoureiro

Raul Emílio Vaz Martins - Vogal

 

Conselho Fiscal

Ricardo Lopes Matias - Presidente

P. João Luís Escaleira Alves - Vice-Presidente  

Luís Miguel Lemos Carvalho - Vogal

História

António Maria Claret nascido em Sallent, Catalunha a 23 de dezembro de 1807 foi um sacerdote católico espanhol, arcebispo de Cuba, fundador dos ordem dos padres Claretianos, também conhecida como Congregação dos Filhos do Imaculado Coração de Maria (Cordis Mariae Filius -C.M.F.-) em 1849. 

​Chegou a ser um excelente trabalhador de tear, que aprendeu a usar na fábrica de seu pai e posteriormente em Barcelona.

Ordenou-se sacerdote em 1835, em Solsona. Em 1850 foi sagrado Arcebispo de Cuba. Ali criou diversas instituições para apoiar o desenvolvimento humano, principalmente dos mais pobres. Contribuiu para o desenvolvimento agrícola da Ilha e foi um humanista que denunciou os atos de racismo e as injustiças sociais. Por causa das suas denúncias sofre um atentado e refere haver sentido um grande gozo ter tido a oportunidade de derramar o próprio sangue por praticar o que Cristo pregava.
De volta à Espanha, foi nomeado arcebispo de Trajanópolis e confessor da Rainha Isabel II de Espanha. Defendeu a infalibilidade do papa no Concílio Vaticano I. Ao estalar a Revolução de Setembro de 1868 na Espanha refugia-se no mosteiro cisterciense de Fontfroide (França). Na sua tumba está escrito o seguinte epitáfio: "Amei a justiça, aborreci a iniquidade, por isso morro no desterro".
Os seus restos mortais hoje são venerados na Igreja dos Missionários Claretianos em Vic, a primeira Casa da Congregação fundada por ele em 1849.

A Fundação Claret, através do Lar Juvenil, gere um Património da Câmara Municipal de Gaia que antes a 2015 era da Assembleia Distrital do Porto. Tem um acordo de cooperação com o Instituto de Solidariedade e Segurança Social com o objetivo de "Proporcionar às crianças todas as necessidades básicas, reintegração na família e comunidade, valorização pessoal, social e profissional".

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